Dedé não cai de cotação em São Januário. Ontem, a diretoria
vascaína recebeu novamente representantes do Corinthians e deixou claro
que não tem interesse de vender o jogador.
Apesar da multa em contrato falar em 10 milhões de euros, o Vasco só
concorda com a venda por mais. Segundo o diretor geral Cristiano
Koehler, Dedé não sai por menos de 15 milhões de euros — R$ 40 milhões.
— Há um consenso de que ele vale mais do que os 10 milhões de euros. Não é momento dele sair. Depois do meio do ano, somente por mais de R$ 15 milhões de euros — disse Koehler, que não descartou aceitar oferta de clubes dentro do Brasil.
— Há um consenso de que ele vale mais do que os 10 milhões de euros. Não é momento dele sair. Depois do meio do ano, somente por mais de R$ 15 milhões de euros — disse Koehler, que não descartou aceitar oferta de clubes dentro do Brasil.
— Mas acho muito difícil um clube brasileiro chegar ao valor que queremos.
Mesmo sem o dinheiro do Mito, ontem o clube conseguiu quitar boa
parte das dívidas com funcionários e todo o elenco. A verba de R$ 8
milhões, da última parcela de patrocínio da Eletrobras, serviu para
pagamento dos atrasados de outubro, novembro, dezembro e o 13º salário.
O clube também deu os primeiros passos rumo ao desbloqueio de
dívidas fiscais com o governo, ao acertar pagamento de R$ 2 milhões,
para não ser excluído do parcelamento da Timemania — o clube deve mais
de R$ 70 milhões. Inadimplente no ato trabalhista do TRT, o Vasco
acertou pagamento de R$ 1,5 milhão.
Para o clássico contra o Fluminense, o técnico
Gáucho testou três mudanças na equipe: tirou André Ribeiro, Fillipe
Souto e Bernardo para escalar o time titular com Renato Silva, Dieyson e
Carlos Alberto, com Eder Luis e Tenório no ataque.
Fonte: Extra
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