Vice de patrimônio explica condição do gramado e cessão de São Januário ao Fluminense
Em entrevista ao Programa Caldeirão Vascaíno, o vice-presidente de patrimônio do Vasco, Manoel Barbosa, explicou a situação atual do gramado de São Januário:
“Foi feita uma programação para que a gente começasse a cuidar do campo, para evitar que novas reclamações sobre o barro que estava soltando nos jogos em São Januário, sujando o uniforme dos times. Realizamos um trabalho especial onde se injeta a terra e retira-se o barro. Para que isso fosse feito, fizemos uma poda drástica no gramado. Cortamos até quase a raiz. Depois disso, foi feito uma substituição da grama onde aconteceu um infestação de ervas daninhas e também nas partes que ficaram danificadas pelo desgaste. Após isso, foi feita uma descompactação do solo para que houvesse a drenagem correta. Foi feita uma cobertura de areia de mais ou menos 1,5 mm, com a finalidade de tornar o solo mais macio e para facilitar a drenagem. O gramado hoje está arenoso, mas quando a grama crescer completamente vai ficar macio.”
Em entrevista ao Programa Caldeirão Vascaíno, o vice-presidente de patrimônio do Vasco, Manoel Barbosa, explicou a situação atual do gramado de São Januário:
“Foi feita uma programação para que a gente começasse a cuidar do campo, para evitar que novas reclamações sobre o barro que estava soltando nos jogos em São Januário, sujando o uniforme dos times. Realizamos um trabalho especial onde se injeta a terra e retira-se o barro. Para que isso fosse feito, fizemos uma poda drástica no gramado. Cortamos até quase a raiz. Depois disso, foi feito uma substituição da grama onde aconteceu um infestação de ervas daninhas e também nas partes que ficaram danificadas pelo desgaste. Após isso, foi feita uma descompactação do solo para que houvesse a drenagem correta. Foi feita uma cobertura de areia de mais ou menos 1,5 mm, com a finalidade de tornar o solo mais macio e para facilitar a drenagem. O gramado hoje está arenoso, mas quando a grama crescer completamente vai ficar macio.”
O vice-presidente de patrimônio aproveitou para dar um prazo para a recuperação do gramado de São Januário:
“O certo era esperarmos de 25 à 30 dias, após o início do tratamento. Infelizmente, com o jogo
do dia 13, com o jogo do Fluminense ontem, que não tivemos como dizer
não. Mas acredito que no dia 3, quando formos jogar com o Bangu, o campo
estará em ótimas condições, como está hoje o Engenhão”, falou ao
Caldeirão Vascaíno.
Manoel Barbosa explica o motivo de São Januário ser escolhido como o
sede do jogo entre Fluminense e Nova Iguaçu e diz que em nenhum momento
a diretoria do Tricolor pediu para retirar do jogo do Caldeirão:
“O jogo entre Nova Iguaçu e Fluminense era para ser no
Engenhão, mas pelo que parece não acreditaram que o Engenhão pudesse
receber esse jogo por conta da reforma do gramado. Marcaram então o jogo
para São Januário, só nos comunicaram oficialmente após o dia 07 de
janeiro, quando a Federação reabriu, que o jogo estava marcado para São
Januário. Eu não tive nenhuma notícia do próprio Fluminense, dizendo que
estava pensando em tirar o jogo de São Januário. O Rodrigo Caetano não
me ligou para falar sobre isso. Inclusive antes do jogo contra o
Fluminense eu procurei o Rodrigo Caetano e ele me disse que o gramado
tinha plenas condições de jogo. Se não jogarem é porque não querem jogar. O campo não tem buraco, apenas areia.”
Sabendo que o jogo do último domingo atrapalharia o cronograma da
reforma do gramado de São Januário, Barbosa foi questionado o porquê de
não vetar a realização do jogo:
“A Federação estava fechada e só voltou no dia 07 de janeiro e
nos comunicou no dia 09 de janeiro que o jogo seria lá, não poderíamos
negar o pedido por conta do Estatuto do Torcedor, pois não teria tempo
para marcar
em outro lugar. Nós não gostaríamos de emprestar o campo, não pelo
Fluminense, mas pelas condições do gramado que não estava totalmente
pronto.”
Fonte: Ao Vasco, Tudo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário