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21 de fevereiro de 2013

Cristiano Koehler comenta rescisão de contrato por parte da Eletrobras

O casamento entre o Vasco e a Eletrobras terminou em divórcio. No último dia 13, foi publicado no Diário Oficial da União (nº 29, seção 3) que a Eletrobras rescindiu seu contrato de patrocínio com o clube. Segundo o texto, o rompimento teria ocorrido no dia 7 de fevereiro. O clube foi ainda multado em R$ 392 mil (0,7% do valor total do contrato) por não ter cumprido algumas regras contratuais estabelecidas no acordo.

A parceria, iniciada em julho de 2009, rendeu ao Vasco R$ 14 milhões por ano (mais de R$ 60 milhões, com a correção). A estatal cumpriu com suas obrigações previstas no acordo e quitou recentemente a última parcela (R$ 8.017.622,96) do contrato que teria validade até 14 de julho de 2013. O diretor geral do Vasco, Cristiano Koehler, está estudando o caso com o departamento jurídico do clube.

- Antes do pagamento da última parcela, o jurídico da Eletrobras não queria liberar o recurso por conta de cláusulas não cumpridas pelo clube. O que seriam essas pendências? Além da falta de certidões negativas, a Eletrobras alegou que o Vasco não havia entregue o relatório de prestação de contas. Mas entregou. Não, dentro do prazo. E, sim, posteriormente – diz o diretor.

O rompimento pegou de surpresa o Vasco, que não sabe se deve deixar de estampar imediatamente a marca da estatal na camisa dos jogadores.

- Estou analisando isso com meu jurídico – afirma Cristiano.

Fonte: Extracampo - Extra

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