Após o pedido de demissão do diretor executivo de futebol profissional, Rodrigo Caetano, deu-se início na Colina a busca por um profissional que não estava nos planos da diretoria para a próxima temporada. Todos foram pegos de surpresa, desde funcionários mais simples até o alto escalão da diretoria.
Passado o susto, a presidência iniciou a busca por um profissional que pudesse manter o nível do trabalho executado por Caetano, nos três anos que esteve a frente do futebol do Vasco. Nomes importantes, como Marco Aurélio Cunha, foram cogitados e sondados. Porém, pelo que tudo indica, o presidente Roberto Dinamite chegou a uma solução caseira que, em minha opinião, seria a melhor entre todas neste momento para o C.R. Vasco da Gama: Ricardo Gomes.
O comandante do Trem-Bala obteve liberação médica para retornar em 2012, e já tornou público o seu grande desejo de voltar a trabalhar. O único obstáculo a resolver parece ser a família de Gomes que, com todos os motivos, ainda deve estar ponderando em relação ao seu retorno após o segundo e quase mortal AVC.
Retornando ao banco de reservas, Ricardo Gomes estaria exposto ao estresse diretamente ligado a função, porém, através do convite feito pelo presidente Roberto Dinamite, para que assuma a direção do futebol, como dirigente, a questão do seu retorno deve ganhar uma nova ótica e tem tudo para ter a aprovação da família de Gomes. O possível sim já tem também a aprovação de todos que fazem parte da grande família Vasco da Gama, desde os jogadores do elenco Cruz-Maltino, até aquele torcedor menos inteirado do que acontece nos bastidores do seu clube de coração.
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